quarta-feira, 20 de março de 2024

Continuando…


 Quando uma outra esposa, completamente nua e deitada naquela cama imensa rodeada de machos, dando para uns dois ou três a puxou para o olho do furacão, ela iniciante relutou. Eu apenas a incentivei com um sorriso, um olhar e me afastei para admirar aquela cena linda que se iniciava. Aquela mulher deitada completamente nua a recepcionou com um beijo, baixou o vestido dela e caiu de boca em seus seios. Desceu para a buceta, enquanto uns três caras que já participavam da brincadeira deram prosseguimento ao que a anfitriã havia iniciado.

O restante da sala simplesmente parou para assistir o que estava acontecendo. Elas duas se beijavam, chupavam dois, três paus ao mesmo tempo, me chupavam enquanto eu revezava o meu pau na boca delas duas. Quando percebi tinha um homem com a cara enfiada no meio das pernas da minha mulher, com aquela língua imensa que devia chegar lá no útero dela, e pela maneira como ela gemia e esfregava a buceta na cara dele enquanto apertava forte o meu pau com os dedos, aquela chupada devia estar gostosa demais. Quando ela sussurrou para mim, com o pau de outro cara dentro da boca e um casal dividindo seus seios que iria gozar na boca dele, eu estremeci de tanto tesão. 

E ela gozou enquanto mamava pau de outro e era chupada por aquele cara da língua enorme. Com uma boca diferente em cada seio. Eu, com a calcinha dela na mão, segurando feito um troféu. Se levantou dali de perna bamba e não tinha jeito, o cara queria comer a buceta dela. Com a pica enorme e mega dura colou atrás dela, chupando, cheirando, lambendo a nuca, o pescoço da fêmea no cio, falando sacanagem dentro do ouvido. Dedo no cu, dedo na buceta (isso ela só me contou depois, em casa), e ela avisou que já havia gozado deliciosamente na boca dele, que não queria transar, mas que podia retribuir.

Se ajoelhou e engoliu aquele pau com vontade, na minha frente, esperando ele encher a boca dela de porra e acalmar, só que ele não gozava por nada. Tirou uma camisinha do bolso e me perguntou se podia. Não teve outro jeito: aquele pau queria gozar dentro e não na boca dela. Se ela topasse, seria o segundo da noite a meter naquela buceta (contando comigo, o terceiro). Mas ela, que não rejeita pica, logo se animou com aquela boca safada no cangote e linguadas no ouvido, aquele pau babão dentro da boca e mudou de ideia: ficou de quatro pra ele. Foi aí que presenciei uma sequência de estocadas lindas, demoradas, vigorosas, numa foda espetacular que parecia nunca mais ter fim. 

Como um filme erótico se desenrolando, ao vivo, bem na minha frente, onde a minha mulher era a atriz principal. Ela gemia e urrava no pau dele. Se contorcia. Gritava de prazer. De quatro, ficava na ponta dos pés. O barulho do saco batendo no rabo dela a cada pirocada frenética que ela levava por trás ficava cada vez mais alto. Gozou, urrou, se estremeceu toda enquanto os tapas que ele dava na bunda dela estalavam e ecoavam pelo ambiente. Ele a agarrou pelos cabelos e deu a ordem: vem, vamos de novo, goza de novo. Vem comigo, vem. Goza. Socava com força, com vontade, sem dar descanso pra buceta dela enquanto ela delirava com o cu virado pra cima, pra ele, para toda aquela plateia que juntou para assistir a cena. 

Ela revirava os olhos, uivava feito uma gata no cio e gozou a terceira na sequência, duas seguidas levando piroca. Ja havia gozado na língua dele. Só pararam quando aquela descarga elétrica percorreu todo o corpo dela novamente e a camisinha saiu lá de dentro cheia, molhada, pingando do gozo dela e dele. Sinceramente eu não me lembro se ela vestiu novamente a calcinha ou se aquela pecinha ensopada voltou pro meu bolso. Se pendurou no meu pescoço ainda em transe, me beijou com cheiro e gosto de sexo, disse que me amava e saímos de lá com a sensação de que a noite tinha valido à pena demais. Dizem que isso vicia e parece ser verdade. Queremos voltar o quanto antes!

segunda-feira, 18 de março de 2024

Noite da estreia do novo cordão dela!


 Não poderia ter sido em melhor estilo a noite de estreia do mais novo presentinho da mulher da minha vida, esse cordão que ilustra a postagem numa foto que só conseguimos tirar quando chegamos em casa: uma noitada deliciosa no Asha, onde tive o prazer de assisti-la sendo desejada, deliciada e devorada por incontáveis bocas, mãos e membros eretos. 

Dessa vez não teve cabine, não teve fotos. Teve sim, sexo no darkroom e sala de casais, onde descobrimos uma interação ainda melhor e mais gostosa que aquela permitida apenas pelo buraquinho das cabines e todas as suas limitações inerentes. Mal acabou o show dos strippers (queria que ela tivesse subido para dançar com o cara. Não rolou, uma pena, fica para a próxima) e subimos para onde o melhor acontece. Naquele quarto com luz negra e onde outros casais já haviam iniciado a brincadeira, abaixei as alças do vestido dela expondo os seios de maneira convidativa e suspendi a parte de trás, para que todos pudessem admirar aquela bunda linda no fiozinho mínimo, enquanto eu mamava nos peitinhos dela.

 Um ou outro se aproximava de maneira tímida, mas a coisa esquentou mesmo quando a coloquei de quatro e comecei a penetrar. Juntou plateia, e um carinha mais ousado colocou o pau pra fora e comecou a punhetar bem perto da boca dela. Uma glande enorme, do jeito que sei que ela gosta. Ele  perguntou a ela se podia, e ela me perguntou se podia.

A conhecendo como conheço e já sabendo que ela devia estar salivando pelo pau dele eu disse que, se ela estivesse com vontade, podia fazer o que quisesse. Foi a deixa, e ela rapidamente abocanhou aquela pica e começou a mamar com vontade enquanto eu metia e me controlava para não gozar, enquanto apreciava aquela cena de cinema, minha mulher rebolando no meu pau enquanto engolia a pica de outro. Aliás, essa era um desejo antigo dela: sempre me dizia que tinha muita vontade de dar pra mim mamando outro ao mesmo tempo. E eu ali, me segurando ao máximo, até que tive a impressão dele ter gozado na boca dela. Foi o gatilho para eu perder o controle e gozar, mas havia sido alarme falso.

Meu pau escorregou molhado, escorrendo de dentro dela enquanto quase que ao mesmo tempo ele tira uma camisinha do bolso e me entreolha em silêncio, como que pedindo autorização. Eu no transe do pós orgasmo só tive forças de perguntar se ela queria, que me respondeu sem falar nada, só empinando a bunda na direção do pau dele como quem dizia: sim, eu quero dar pra ele. 

Nem pisquei e aquela piroca dura, cabeçuda já havia sumido inteira dentro da buceta da minha mulher. Ele socava com força, arfava, alisava a bunda dela, apertava, estapeava o rabo dela enquanto me olhava nos olhos como se estivesse agradecendo a oportunidade. E ela ali de quatro, entregue, gemendo, gritando, gozando naquele pau para o delírio da público expectador que juntava para assistir a minha gata em ação. Ele só parou quando tirou de dentro dela a camisinha cheia e a pica mole. Me agradeceu, disse que ela é muito gostosa. Naquele momento tive a sensação de já ter ganho a noite, mas o melhor ainda estaria por vir…


Segue. 

sexta-feira, 8 de março de 2024

Feliz dia 8 de Março!


Para todas as mulheres livres, donas de seus próprios desejos e que vivem e desfrutam deles em plenitude e liberdade mesmo depois de casadas, numa sociedade tão machista quanto essa nossa, um Feliz dia da Mulher! 🌶️🌷